Cemiterio do Campo
O Cel. Asa Thompson Oliver comprou uma fazenda nas terras do município de Santa Bárbara até a mata que se estendia no local. Após sua chegada, sua esposa Beatrice Oliver falece exaurida pela viagem e pela guerra em 13 de julho de 1867.
Seguindo um costume sulista o Cel. Oliver enterra sua esposa em suas terras, cercando o local para que os animais não pisoteassem o túmulo. Pouco tempo depois falecem suas duas filhas Inglianna e Mildredd Oliver vítimas da tuberculose, que são enterradas ao lado de sua mãe.
Na época em que os primeiros imigrantes chegaram no Brasil (época do império), não havia separação entre estado e igreja. Os cemitérios da época pertenciam à igreja católica, e não à municipalidade como hoje em dia.
Neste período, morre o pequenino Henry Bankston, perto de Santa Bárbara, e sua família queria enterrá-lo no pequeno cemitério da vila., porém, não obtiveram permissão da igreja, pois a criança não era batizada.
Sem opção, a medida que outros morriam, suas famílias pediram para que o Cel. Oliver permitisse que seus mortos fossem enterrados em suas terras, ao lado de sua família.
O Cel. Oliver então destinou 1 hectare de suas terras para o sepultamento da comunidade norte americana. Em 1871 foi construída a capela que atendia as três denominações protestantes: Presbiteriana, Batista e Metodista.
O solo do Campo era instável e a capela teve que ser reconstruída duas vezes. A primeira capela de tijolos foi construída em 1903 e a construção atual data de 1962.